5 aprendizados para proprietários de sites a partir de documentos do Google Search
- por Ilona K.

Índice
Uma coleção com mais de 2.500 documentos internos do Google foi disponibilizada ao público na semana passada, oferecendo um vislumbre de como o Google classifica sites na busca. Como você pode usar essas informações para melhorar o desempenho do seu site nos resultados de pesquisa?
O mundo das buscas online foi pego de surpresa quando uma grande seleção de documentos do Google – muitos relacionados ao funcionamento do algoritmo de busca – ficou acessível ao público.
Primeiro reportado por Rand Fishkin, fundador da plataforma de marketing SparkToro, os documentos ofereceram uma oportunidade sem precedentes de entender melhor os fatores que o Google usa para classificar páginas da web.
Claro, nem o conjunto de quase 2.600 documentos nem representantes do Google explicam quais fatores são válidos, quais estão em uso no momento, como exatamente são utilizados e como são ponderados para determinar a classificação final.
Mesmo assim, proprietários de sites podem encontrar percepções valiosas para desenvolvimento web, estratégias de SEO e abordagens de mensuração no resumo desses documentos. Principalmente porque eles revelam diversos fatores de classificação que profissionais de SEO já suspeitavam, mas que o Google nunca reconheceu oficialmente. Vamos conferir os principais aprendizados.

Fatores essenciais de sucesso
Esses elementos estão diretamente associados a melhores resultados nos resultados orgânicos de busca.
- Especialização em conteúdo. O Google dá preferência a conteúdo criado por especialistas – ele consegue identificar um autor e tratá-lo como uma entidade. Em seguida, analisa as informações do autor associadas ao conteúdo e tenta determinar se uma entidade é a autora do documento.
Dica: garanta que você inclua conteúdo de alta qualidade, informativo e com autoridade, criado por especialistas no assunto, na estratégia de conteúdo do seu site.
- Marca forte. O Google consegue identificar entidades como marcas (nomes de marca, seus sites oficiais, contas sociais associadas etc.) – e prioriza entidades mais fortes.
Dica: não foque apenas no seu site – fortaleça a presença da sua marca online em perfis sociais, Wikipedia, plataformas de avaliações etc. E, no que diz respeito ao seu site, proteja sua marca online com uma estratégia de nomes de domínio preventiva.
- Bons cliques. Talvez o fator de classificação mais desejado, os dados de cliques são usados pelo Google para determinar o engajamento do usuário. Elementos como backClicks, goodClicks, lastLongestClicks e unsquashedClicks são prova disso. Outro módulo chamado ChromeInTotal mostra que o Google usa dados do navegador Chrome para classificação.
Dica: use ferramentas gratuitas do Google para acompanhar o desempenho orgânico do seu site e foque em melhorar seu conteúdo para que ele ressoe com o seu público e seja fácil de consumir.
- Backlinks. Outro fator de classificação sempre debatido, os backlinks continuam importantes. O Google valoriza diversidade, relevância e autoridade dos links acima da quantidade. O buscador também usa algo chamado “siteAuthority” como fator de classificação, mas há poucos detalhes sobre como isso é determinado.
Dica: inclua algumas táticas comprovadas de link building na sua estratégia geral de SEO para dar um impulso de autoridade ao seu site.
- Histórico de domínio. O Google armazena informações de registro de domínio no módulo RegistrationInfo. Além disso, mantém uma cópia de todas as versões de todas as páginas que já indexou.
Dica: ao planejar comprar ou expandir um domínio, verifique seu histórico de domínio e familiarize-se com os riscos de um domínio com histórico negativo.

Percepções sobre o algoritmo de busca
Esses elementos ajudam a entender melhor como o algoritmo de busca do Google funciona.
- Atualidade. O Google observa datas na assinatura do autor (bylineDate), na URL (syntacticDate) e no conteúdo da página (semanticDate) para entender quão atualizado é o seu conteúdo.
- Correspondência temática. O Google tem módulos como siteRadius e siteFocusCore para entender se um conteúdo corresponde ao tema central do site.
- Listas de permissões. Alguns módulos mostram que o Google usa listas de permissões para classificar certos sites consistentemente bem para tópicos ou palavras-chave específicos.
- Sites pequenos. Com um recurso chamado smallPersonalSite, o Google consegue identificar uma pequena empresa ou um blog pessoal e fazer exceções para esses casos – no entanto, não está claro se para um resultado mais positivo ou negativo.
- Fatores de rebaixamento. O Google pode reduzir a classificação de conteúdo por vários motivos, como divergência entre um link e o site de destino, avaliações negativas de produtos, conteúdo adulto, desencontro entre localização do usuário e do negócio, e outros sinais que indiquem insatisfação do usuário.
O que isso significa para você
Todos buscamos uma solução milagrosa quando se trata de estratégia online eficiente. Ter acesso a uma grande quantidade de documentos do Google pode parecer uma delas. Porém, para garantir crescimento sustentável do seu negócio online, o melhor é encarar o burburinho em torno do vazamento com cautela e focar em:
- Olhar para esses fatores de forma integrada – como não sabemos como o Google pondera cada fator, é arriscado focar em um ou dois.
- Melhorar a experiência do usuário – já que muitos fatores apontam diretamente que o Google prioriza sites com conteúdo atualizado, informativo, com autoridade e envolvente.
- Construir os fundamentos da marca online – com um ótimo nome de domínio e presença em várias outras plataformas, como redes sociais e sites de avaliações.
Procurando dicas para ampliar sua presença na web? Visite o blog da it.com Domains e siga-nos nas redes sociais.
Este artigo foi traduzido por inteligência artificial e pode conter imprecisões. Consulte o original em inglês.

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